bLOGOTIPO

"Agora sou anúncio, ora vulgar ora bizarro, em língua nacional ou em qualquer língua (qualquer, principalmente)." Drummond de Andrade, 1984

fevereiro 28, 2007

Pro(vocações



Imagens da campanha da DM9 para a RollingStone brasileira.
Polémico.
Eficaz?

fevereiro 19, 2007

Onde é que eu já vi isto ???


MARCAS NAS BARRAS DOS TRIBUNAIS



APPLE INC vs APPLE CORPS LTD.

A empresa fabricante de computadores e leitores de música digital Apple INC disputou durante 25 anos o nome, logotipo e direitos da marca com os Beatles, detentores da Apple CORPS LTD.
A primeira ganhou, embora os Beatles tenham ficado com alguns direitos.





MAXIMA vs MAXIM

A revista feminina Máxima não gostou da semelhança fonética com o nome da nova revista masculina (que possui o nome Maxim em diversos países) , receando ver a sua imagem prejudicada.

Em 2003 conseguiu que a revista masculina mudasse o nome para o actual, MAXMEN.




MARLBORO vs MARBELO

Foram precisos nove anos para que a Tabaqueira Madeirense visse a sua marca registada e autorizada.

A questão resultou da semelhança gráfica e fonética com a marca de Philip Morris.

fevereiro 12, 2007

Aproveitar as oportunidades

Adorei esta publicidade.

fevereiro 11, 2007

Criativo


fevereiro 09, 2007

Publicidade a Frango no Espaço :)

3000 horas

65000 telas

30 dias

3,2km por 1,6 km

muita paciência

= primeiro logo visível no espaço

A KFC pode gabar-se de ter sido a primeira marca a consegui-lo.

Visibilidade eles têm.



Mas será que os ET's gostam de frango??? :-S



fevereiro 08, 2007

Acerca das substituições de logotipos e esquecimento da verdadeira origem da marca... (resp. a JS)



JS obrigado pelo seu comentário.
Deixe-me que lhe diga que infelizmente é o preço a pagar pelos ciclos cada vez mais curtos de mercado, que exigem que a marca seja mutável e inovadora, sob pena de ser ultrapassada pelas suas concorrentes...
E no entanto, isto nem sempre é mau... pelo contrário.
Os logotipos que a Coca Cola apresentou ao longo dos anos, tem todos em comum, o mesmo espírito da marca e continuam a preservar o lettring e as cores iniciais. Mas a imagem alterou-se.
Na substituição de logos a verdadeira origem da marca continua lá. E os consumidores agradecem o "lavar de cara".

A meu ver, trata-se de mostrar que a marca sabe acompanhar o ritmo alucinante de mercado e sabe inovar. Porque é que mudamos de visual? Aí está - é a forma de acompanhar as tendências. E quem não está na moda arrisca-se a perder para quem está.